789 research outputs found

    How costumers’ way of life influence the value co-creation

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    Purpose: This article is a contribution to the understanding of how value arises in wellestablished markets, and under which circumstances actors integrate resources from different service ecosystems to generate value. To understand this phenomenon, it is fundamental to consider which practices are performed by customers to co-create value and how they do so. Design/Methodology/Approach: Using a qualitative approach, the study provides fresh empirical insight into well-established market processes of value creation. After a literature review an ethnographic approach was chosen in order to understand how co-creation processes occur in the empirical setting of an international restaurant chain. Several observations, conversations and semi-structured interviews were undertaken concerning the analysis of the topic under study. Findings: The results show that even in a well-established market, a provider must consider individual customers’ distinct needs, present in their daily practices, to be able to assist them in the value creation process. It is argued that the practice styles are the building blocks for prevailing ways of life that actors assume, according to the context in which they are, to integrate resources. Practical implications: The study includes implications for service providers of a wellfounded market for facilitating value co-creation along with customers and fulfils the need to better understand this phenomenon. Originality/Value: Recent studies call for empirical evidence on co-creation processes in mature markets, accordingly, this study brings an additional understanding on how actors, depending on the context, adopt different ways of life that require unique resources, which activate to achieve what they want, in order to establish room for co-creation.peer-reviewe

    Concepções e Práticas Discursivas do Professor de Matemática: Um Estudo de Caso

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    Este texto, que se enquadra nas comemorações do 2000 - Ano Mundial da Matemática, tem por desiderato relatar o trabalho de investigação, conduzido com o objectivo de estudar, de uma forma inter-relacionada, as concepções dos professores de Matemática, relativas ao ensino e à aprendizagem, e as suas práticas discursivas na sala de aul

    Cava a dois tempos

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    História infantil alusiva à Matemática.Escola Superior de Educação de Viseu e Instituto Politécnico de Vise

    Design de tarefas matemáticas com criatividade

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    A escola pode desempenhar um papel importante na promoção da criatividade. Quem não é desafiado a ser criativo, por norma, não se torna criativo. Mesmo os que revelam elevado potencial para a criatividade, sujeitados a um ensino fortemente rotineiro, que não a promove nem a deixa florescer, tendem a atrofiar essa capacidade. Um aluno criativo precisa de um professor criativo ou que use de criatividade. As tarefas, entendidas de forma larga como solicitações à ação, são um elemento estruturante da atividade que se pode realizar numa aula e, portanto, também do ser criativo. Facilmente se admite que o ensino da Matemática baseado no treino de procedimentos conduz o aluno a ser capaz de seguir rotinas, mas não a ser capaz de selecionar e, sobretudo, de criar novas formas de atuar. Sendo importante ser capaz de executar procedimentos, mais importante ainda é ter pensamento sobre as coisas em que estamos envolvidos, ter compreensão conceptual e ser capaz de comunicar com os outros. O design de tarefas matemáticas assume neste contexto um papel relevante, não porque elas determinem o ensino e muito menos a aprendizagem. Contudo, conceber boas tarefas matemáticas é condição necessária para a promoção de aprendizagens ricas. Claro que a forma como as tarefas são planificadas e depois geridas na sala de aula constitui-se como um elemento decisivo para os resultados obtidos

    Concepções sobre a comunicação matemática de uma futura professora

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    Este texto apresenta um estudo de caso, de natureza interpretativa, focado nas concepções de comunicação matemática de uma futura professora, que está a iniciar um curso de Educação Básica (1.º ciclo de estudos, que dá acesso aos segundos ciclos de formação de professores – 1.º e 2.º ciclos do ensino básico – e educação de infância). O estudo foi orientado por dois objectivos: (i) conhecer as concepções de uma futura professora sobre a comunicação matemática e o papel que esta desempenha na aprendizagem e no ensino da disciplina; (ii) compreender como evoluem essas concepções sobre a comunicação matemática e qual o papel da formação inicial nesse processo de desenvolvimento. Os dados recolhidos, através de inquérito por entrevista, mostram que a jovem futura professora defende um modo de comunicação reflexiva na aprendizagem da disciplina, que, embora consonante com o seu estilo pessoal, contrasta com a sua experiência de aluna no ensino secundário. A experiência no ensino superior, embora ainda no princípio, revela já a sua influência na forma como concebe o papel da linguagem matemática na comunicação e no valor da discussão na aprendizagem

    Desenvolvimento da comunicação matemática em professores do 1.º ciclo no contexto de um projecto de investigação colaborativa

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    Gradativamente, e em resultado de um reconhecimento mais alargado da sua importância na dinâmica das aulas de matemática, a comunicação tem vindo a despertar um maior interesse na comunidade de educadores matemáticos. É de aceitação generalizada que a comunicação é um processo fundamental da actividade matemática em que estão envolvidos professor e alunos, no decorrer da aula. Para além disso, é também claro que a comunicação, pela sua natureza, assume um estatuto de transversalidade face a outros processos matemáticos, como a resolução de problemas. Nessa medida, atribuir à comunicação um papel essencialmente instrumental no ensino e na aprendizagem da Matemática – como acontecia em grande parte dos estudos que focavam os produtos linguísticos das aulas – é, manifestamente, redutor. Pelo contrário, e tal como se defende no estudo que está na base deste texto – a comunicação é a essência do ensino e da aprendizagem da matemática escolar. Este estudo, inspirando-se nestas perspectivas da comunicação matemática, desenvolve-se no quadro de um projecto de investigação colaborativa que contou com a participação de três professores do 1.º ciclo e de um professor do ensino superior, eu próprio. Ao longo dos quase dois anos de trabalho em colaboração, os professores envolveram-se em processos de reflexão e investigação das suas práticas comunicativas, desenvolvendo-se neste campo de forma significativa e consistente. O desenvolvimento profissional, para além das dimensões apontadas, manifestou-se de forma substantiva pelo aparecimento de padrões de interacção e de modos de comunicação bastante mais exigentes do que aqueles que antes do projecto eram prevalecentes nas suas práticas matemáticas na sala de aula

    Desenvolvimento profissional de professores do 1.º ciclo no contexto de um projecto de investigação colaborativa focado na comunicação matemática: um estudo de caso

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    O crescente interesse da investigação educacional pela figura do professor, particularmente evidente desde há cerca de década e meia, fez sobressair uma temática: o desenvolvimento profissional de professores. Apesar de todo o trabalho já realizado, diversos autores (Fullan, 1994; Jaworski, 1998; Liberman, 1994; Nelson, 1996) assinalam a falta de instrumentos conceptuais ao estudo do tema. Fullan (1994) reclama mesmo por uma teoria do desenvolvimento profissional de professores que permita ultrapassar a "superficialidade" de algumas abordagens ao tema. Assumindo-se este trabalho como um estudo do desenvolvimento profissional de professores, no contexto de um projecto de investigação-acção de natureza colaborativa, pareceu importante, desde início, identificar e definir os principais conceitos que poderão contribuir para a compreensão deste termo. Alguns destes conceitos são operacionalizados num estudo mais vasto. do qual se apresenta apenas uma parte neste trabalho.PRODE

    Matemática, Literatura & Aulas

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    A aprendizagem da Matemática não ocorre por mera transmissão de saberes do professor para os alunos. A ideia de que o conhecimento pode passar linearmente de uma cabeça – daquele que sabe – para outra(s) cabeça(s) – para aqueles que querem saber –, pelas palavras ditas e escritas, não tem qualquer correspondência com a realidade. A aprendizagem é um processo adaptativo, simultaneamente individual e coletivo, baseado na ação e na reflexão, no qual a comunicação tem um papel fundamental, na medida que permite estabelecer ligação entre as pessoas

    Uses of humor to teach Mathematics: A didactic proposal

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    The Didactics of Mathematics, as a scientific field, seeks to find the most effective teaching methods. In recent years, the inquiry-based mathematics teaching has established as an approach to productive teaching, especially when compared to the transmissive approach. In inquiry-based mathematics teaching, challenging mathematical tasks are an essential element as they serve as a starting point for learning. The humor for instructional purposes has also been affirmed as a possibility to enrich the teaching of Mathematics, performing affective and cognitive functions. In the study presented here, we are developing and applying mathematical tasks with a humorous nature that can fit into inquiry-based mathematics teaching. The first results show good envolvem ent from the students (grades 4 and 5) and the availability of teachers to use this type of tasks.FCT e Instituto Politécnico de Viseuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A didáctica da matemática num curso de formação de professores: algumas reflexões

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    Num momento em que se procura fazer história sobre uma instituição, que em tudo foi pioneira, muitas podem ser as nossas janelas de a olharmos. Escolhemos uma: o Curso de Professores do Ensino Básico, variante de Matemática/Ciências da Natureza. Tendo em mente os macro-objectivos que presidiram à criação da Escola Superior de Educação de Viseu e que enformaram todos os Cursos que arrancaram logo no seu primeiro ano de vida, pareceu-nos pertinente centrar a atenção em disciplinas do Curso que funcionaram como uma espécie de placa giratória entre a formação, dita teórica, e a Prática Pedagógica. Estas disciplinas, denominadas de Metodologia Especial, integradas no terceiro ano do Curso, incidiam no Ensino Primário no primeiro semestre e sobre o Ensino Preparatório (Matemática e Ciências da Natureza), no segundo semestre. Por motivos que se prendem com a nossa formação inicial e, sobretudo, com a área de especialização que seguimos, centraremos, neste texto, a atenção sobre a Metodologia Especial (Matemática)
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